O vento que toca a tua face, que leva a tristeza do teu olhar. Busca em ti o brilho da lua plena. Jamais te olhará como eu te olho. Jamais sentira o calor do teu coração, onde ecoam os rios do amor. Carece o pensar da razão, se temente dispensa a lógica do entardecer, e de joelhos te estende a mão, procurando a ti pertencer. É vento gelado que corre, jazendo a teu lado inerte. A teus pés esse frio morre, sabendo que não te merece. Imagem de Topo: Pixabay.pt
Compra-me um quilo de cerejas,
dessas de cor carmin de que gosto.
Rijas e doces, com brilho de carro novo.
Hirtas como os trabalhadores do povo,
compra as melhores que tu vejas.
Imagem de Topo: Pixabay.pt
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